Faz-se céu, faz-se água, fez-se uma existência.
Assim como a simplicidade de uma onda que se forma, oscila nas alturas e também nas depressões, dança com a gravidade, brinca em minha retina... A onda que se desfaz para que outra venha e o ciclo continue... É que nem poeira que vira estrela, é uma vida que se torna memória, que ensina a ressignificar o amor.
Que as perdas durante essa caminhada floresçam em amor, em novos passos, porque a vida continua... Do tempo que se faz presente a essa minha existência, tons infinitos de Clara, de azul.
Em memória de Clarinha. <3
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